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Pra começo de conversa vamos tirar os 3 headliners da conta, todo mundo assistirá os headliners. Os co-headliners eu vou manter na equação, pois ainda envolve alguma dúvida. Deadmau5 considerado um headliner de palco secundário, por exemplo, certamente vai dividir o público com o Passion Pit e por aí nós vamos, acho que deu pra entender…
Come with us on 505s top 10 must see acts!
(por Flavio Testa com a colaboração de Rodrigo Fonseca)
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Of Monsters And Men – Da terra do Sigur Rós e da Bjork. Um dos sons com mais alma que pude ouvir nos últimos anos, uma combinação de indie pop com folk, lançaram no fim de 2011 o álbum debute que é uma jóia sem furos, My Head Is an Animal. E sim eles entregam muito bem ao vivo, olha o que eles fizeram no Lolla Chicago do ano passado:
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The Hives – A banda sueca de punk garage vem com o álbum Lex Hives (2012) na bagagem para dominar o começo de noite no domingo. Hives é notoriamente um leão de palco. Alguns nascem leão de estúdio e outros de palco, o último é o caso desses caras. Dá uma olhada nisso:
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Toro Y Moi – Rolou no Terra 2011. Mas já é outra turnê, com bom disco novo lançado este ano Anything in Return. É o tipo de som “to vibe”. Uma pena que seja 14h30 da tarde, é mais indicado com a brisa do fim de tarde. Dançar lentamente e levar a coisa de uma forma mais sensorial.
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Passion Pit – Particularmente, acho que ninguém aqui do blog curte muito Passion Pit. Mas o show de Angelakos é inegavelmente divertido. O set novo tá matador e muito blogueiro que torce o nariz aqui, vai se acabar por lá. Veja isso:
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Tomahawk – É Mike Patton no palco caras.
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Two Door Cinema Club – O trio da Irlanda do Norte veio pra cá em 2011 e a grande verdade é que a maioria de nós perdemos o show deles. E depois disso eles lançaram um ótimo segundo álbum ano passado, que enriqueceu ainda mais o setlist da banda. Certamente será um dos pontos altos deste festival, com coro de vozes, sorrisos, dança e catarse. Tipo abaixo, só que “a brasileira”:
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Alabama Shakes – Um dos fatores que eu mais levo em conta para ver um show são os leões de palco. Por exemplo Tomahawk x Gary Clark Jr., será um grande desafio pois Mike Patton e palco são unha e carne. E Gary Clark também faz miséria ao vivo com sua guitarra. Mas voltando ao Alabama Shakes… Brittany Howard É UM MONSTRO EM CIMA DO PALCO, é impressionante a voz dessa mulher. Os instrumentos são pesados sem dó, nitidamente over em relação ao disco. PUTA LEÃO DE PALCO. Olha acá, esse vídeo, é do SXSW 2012, rolou livestream em uma sexta de madrugada, uma galera no twitter acompanhou com a gente. Ali nossos seguidores sabiam que Alabama Shakes era “the real deal”, em abril veio o álbum e o resto é história.
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The Flaming Lips – Esse não é só dos melhores shows do Lollapalooza, é um dos melhores shows da vida de um ser humano. A produção visual do palco é sensacional, Coyne é o frontman. Não é apenas um show, é uma experiência. Lúdica e psicodélica. O som ao vivo, evoca experimentalismos e provoca experiências que eu te garanto, vai te marcar pelo resto da sua vida, afeta os sentidos. Eles vão abrir em um fim de tarde e terminar já durante a noite. PERFEITO, esse é o horário mais adequado. Dá uma olhada no que rolou no Hangout, ano passado:
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Foals – Quando eu vi Foals pela primeira vez ao vivo foi no festival Planeta Terra em 2008, o ano de lançamento do Antidotes, o debut, que foi um discaço, todo mundo comentava muito na época. Mas não tinha nem idéia do que se tratava o show dos caras. Meus amigos… sai daquele galpão sem saber qual era o rumo, rolou Foals e Animal Collective em uma paulada. Kaiser Chiefs e Bloc Party parecia indie rock para nenês depois disso. 5 anos se passaram. Dois discos depois e estão ainda mais encorpados, Holy Fire é um dos discos deste ano. A banda recentemente já até causou no twitter, tá na cara que estão querendo posições de headliner, em alguns festivais já está acontecendo. Mas vamos com calma. Meu palpite é que depois de domingo, a sensação que sairemos do show, é de que esta hora ainda vai chegar, muito em breve.
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Queens of the Stone Age – A última imagem que tenho do QOTSA é do show deles no SWU, que foi espetacular. A banda volta à ativa com novo baterista, ainda misterioso. Existe um “quê” de ineditismo também além do fator batera, já que a Homme e cia. não se encontram em turnê. Os olhos do mundo estarão virados para o Brasil, na espera de material novo aqui. Quem estiver no show terá o privilégio de testemunhar ao vivo. É um dos maiores shows de rock do mundo tem energia para movimentar as turbinas de Itaipu enquanto durar. Aqui ó:
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