Vamos começar nosso guia para o Planeta Terra 2011, este será o nosso curso provável ao longo das 11 horas de festival, fica como sugestão para você se planejar e fazer o seu próprio guia. Lembrando que estes guias servem mais para alimentar a nossa ansiedade do que as vias de fato, algo sempre muda, e assim deve ser, here we go, nossas sugestões do que deve acontecer.
Eu nunca entro as 16:00 horas, eu entro as 16:15 e por alà eu vou direto para o Main Stage, primeiro comprar cerveja e depois ver o que está rolando com o som do Criolo, que já vem com status de show nacional mais hypado do evento.
Agora são 17:15, o caminho até o indie stage é calmo, a movimentação ainda é tranquila, mais uma cerveja, espaço para uma foto com os amigos, sacando a movimentação dos brinquedos, contar os wayfarer, até chegarmos para ver o que o The Name está aprontando no Indie Stage. Normalmente o público mais indie costuma ser mais perceptÃvel nas três primeiras horas de evento, depois tudo fica mais misturado.
Acabou o The Name, aquele intervalo maroto de seus 15 ou 20 minutos e vamos para mais uma cerveja, um pouco de conversa, um pouco de bizú all around, talvez a hora de ir pela primeira vez no banheiro é agora, cerveja fazendo a sua parte sacana e agradável. Sem abandonar o indie stage ainda tem espaço para uns 15 minutos de Garotas Suecas, antes de fincar a estaca no Main Stage, clipe do Jacaré para dar um tom simpático.
E assim pegamos o caminho para o Main Stage novamente, passo apressado, ansioso… Notar o que acontece ao redor, começa a não ter tanta importância assim, 18:50, “e aà cara já vai começar o White Lies“, o primeiro suspiro fugaz de ansiedade toma o peito, ao notar a ausência de banda no palco, o respiro aliviado, pegar mais uma cerveja e se localizar alÃ, 15 graus para a esquerda, um pouco mais a frente que o usual.
Com o que eles vão abrir, começa o blabber preparativo. Farewell to the Fairground, To Lose My Life. “É do primeiro disco com certeza”, meu amigo bate o pé e brada com a certeza de quem vai acertar. O trio inglês é muito aguardado por muita gente, desde os leitores deste humilde blog aos escritores. O sol gradativamente começa se pôr junto com os primeiros acordes, a platéia começa a tomar proporções maiores e aqui nós vamos com a beleza da surpresa até o sol de fato se pôr, eles foram agraciados com o horário mais mágico de qualquer festival, fechando com Bigger than Us, do injustiçado segundo disco “Ritual”.
Já se passam das 20 horas e a platéia tomou outra proporção, mas ainda tranquilo para não ficar parado, retendo posição, não é uma opção, próxima cerveja, rápido banheiro, comer nem pensar!
Daqui a pouco vem Broken Social Scene, que deve causar comoção e quem sabe catarse no público que estará lá para assistÃ-los, além de uma bagagem de supergrupo do indie canadense, eles estão chegando em final de turnê, prometendo um hiato a seguir e uma longa espera dos brasileiros por vê-los ao vivo. Vamos certamente dançar por: Cause = Time (You Forgot It in People, 2002), 7/4 Shoreline (Broken Social Scene, 2005), Texico Bitches (Forgiveness Rock Record, 2010).
SaÃo um pouco antes do final, Bombay Bicycle Club está começando no Indie Stage, agora são por volta de 21:30 me recuso a perder a tour de “A Different Kind Of Fix”, devo me atrasar por uma ou duas músicas…
(To be Continued…)
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2 Comments
acho bom vocês todos me encontrarem nesse festival, quero ver todo mundo!
Já combinei do flaveus da gente marcar um almoço antes do festival pra reunir todo mundo!!!