Dez anos de lançamento do Is This It, atração principal do festival Planeta Terra 2011, quatro discos lançados, sendo o mais recente Angles presença garantida no nosso TOP 10 discos desse ano, a banda do mês de Novembro no 505 Indie são os Novaiorquinos do The Strokes! E olha que falamos bastante deles aqui no blog esse mês, teve até eleição do Strokes mais bonito no twitter e promoção da discografia completa da banda!
E como já é tradição, você fica sabendo as nossa músicas favoritas da banda e pode deixar a sua opinião nos comentários, via twitter ou facebook!
@rodrigoffonseca – “You Only Live Once” – Em qualquer eleição para melhor música dos Strokes eu não preciso pensar, essa é sempre a primeira que vem a cabeça! É a música que mais me identifico com a banda, mais me emociono. A letra é brilhante, a melodia impecável e as guitarras… são tudo o que sempre fez dos Strokes uma grande banda!
@Annaliviams – “Razorblade” – De um cd que não é o favorito de muita gente, uma música que também nem todo mundo notou, mas que tem tudo aquilo que o Strokes tem de melhor pra oferecer. Além de ser minha arte favorita no encarte e uma das músicas com a letra que eu mais gosto. “Sweetheart, your feelings are more important of course”.
@luaspecian – “Reptilia” – Na minha opinião é a música que tem o riff mais gostoso da banda. Não é a minha música preferida, embora fale muito sobre mim, mas não consigo pensar em Strokes e não lembrar de Reptilia. Um excelente conjunto da obra.
@raphapousa – “Juicebox” – música ácida do terceiro disco da banda, é uma das que cresceram muito no meu gosto depois de várias audições. Refrão de um amor libertário, daqueles que queremos gritar só pra uma pessoa, mas que todos devem escutar. E dos vários shows que assisti (nenhum ao vivo) é uma música que funciona melhor ainda ao vivo.
@Flaveus – “Taken For a Fool” – Porque Angles é um baita disco, versátil e mostra novos rumos sem perder os velhos, traz a certeza da capacidade artística do Strokes. A certeza que já existia, que eles não são uma casualidade, um mero golpe de sorte, são de fato os melhores. O Nole (Novak Djokovic) do novo rock. Haters gonna hate. Frases clichês gonna appear sometimes and I don’t know why. Outro dia uma pessoa justificou o Angles não ser um grande disco e a prova disso seria 4 músicas do Angles no show do Brasil. Na verdade nada a ver, por duas razões:
1. Para um set de 19 músicas, em uma banda com 4 discos, mantém-se a proporção. Já vi shows de 30 músicas no set e o cara tocar 2 do último disco, e o último nem era tão ruim assim. Em suma, uma banda não privilegiar o último disco só prova que é uma grande banda, de grandes hits e grandes discos, nada mais que isso. Angles tem seus pontos fracos? Concordo. Mas é um grande disco.
2. Se você ainda não der crédito a minha opinião, vou reforçar com alguém que tenha mais crédito. Bruno Medina do Los Hermanos concorda comigo, leia este post dele, com especial atenção ao penúltimo parágrafo, é exatamente o que eu penso e tentei explicar no ítem 1. =D
Repararam que não entrou nenhuma música do Is This It? Que coisa não? Então se você acha que houve alguma injustiça, deixe seu comentário com a sua canção favorita dos Strokes, e por que você gosta dela!
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