Johnny Marr lança na próxima semana, dia 26 de fevereiro, o primeiro disco solo de carreira, The Messenger. O primeiro, neste caso, chama à atenção. Se fizermos a comparação inevitável com Morrissey, o outro grande nome do The Smiths, o fato do primeiro disco solo estar acontecendo apenas agora, ainda fica mais evidente. Mas não ter se lançado solo não significa que Johnny Marr tenha parado no tempo. Muito longe disso, Marr continuou gravando discos e/ou como membro de turnê em outros projetos como: The The, Electronic, Modest Mouse, The Cribs, Johnny Marr and the Healers, entre outros.
No entanto, em The Messenger, se encontra o registro mais autoral até o presente. Inteiramente criado e produzido pelo músico, que também assume o vocal e claro, a guitarra na gravação. O godlike genius de 2013 apresenta um disco com as cores da Grã-Bretanha, faixas como: “Generate! Generate!” e “The Crack Up” fazem efervescer o britpop novamente, só que as guitarras de Marr são mais inconformadas do que puramente isso, elas exigem mais dos efeitos, os riffs mais elaborados, hora apenas mais sombrio, em “Sun and Moon” isso fica bem evidente. O disco é bom. E alguém duvidava de menos que isso?
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