Seattle I love you, and you didn’t bring me down.
Aqui tem dessas coisas e vez por outra rola uma boca livre. Claro que não foi uma das tarefas mais fáceis, foi preciso estar às sete da matina de uma quinta-feira chuvosa e ser um dos mil primeiros a pisar na nova Microsoft Store (estrategicamente localizada em frente a Apple Store). Mas depois do show de ontem, te garanto, valeu cada segundo de sono perdido. Daí sexta-feira happy hour here we go!
Minha expectativa era um pocket show básico, meia horinha, quarenta minutos e eu já me daria por satisfeito. Até porque vamos combinar, show do The Black Keys pra mil pessoas? Da última vez que fiquei sabendo, eles estavam tocando no Main Stage do Coachella logo depois do Interpol.
Quebrei a cara, e eu adoro quando isso acontece. O duo me faz um show de festival, uma hora e dez de música claramente divididas em 3 atos. Abrem com várias dos primeiros albuns. Acompanhados de um baixista e tecladista encabeçam todos os hits do último album. E pra fechar, os dois sozinhos no palco metem duas ou três de Magic Potion e Attack & Release.
E é em Everlasting Light, quando o tom sobe e o ritmo diminui, que eu me dou conta da beleza que é assistir os Black Keys de pertinho ao vivo.
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